Tratamento para Dependência Química

Dependência química: o que é, quais são os sintomas e tratamento.

A dependência química é um assunto bastante delicado e que muitos olham com um olhar de julgamento. Por este motivo, pessoas que sofrem por algum tipo de dependência química, encontram dificuldades para buscarem ajuda.

A dependência química foi definida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) como “estado psíquico.”

Pacientes químicos apresentam mudanças comportamentais, onde se sente dominado pela substância ao ponto de não conseguirem se libertar do vício.

Infelizmente os entorpecentes recorrem ao uso constante de substâncias como uma válvula de escape dos problemas emocionais, cotidianos, traumas, dentre outros.

A dependência química é considerada uma doença de característica crônica, onde a classificação patológica se associa em:

• Tolerância: necessidade de ingerir substâncias de maiores quantidades para causar efeito;
• Abstinência: sintomas fisiológicos e cognitivos desconfortantes ao interromper o uso da substância;

Eles podem variar de acordo com cada pessoa, porém os mais comuns são:

Sim, a dependência química pode desenvolver ou potencializar algumas doenças graves, como:

• HIV e Hepatite C: quando há compartilhamento de seringas no caso de drogas injetáveis;
• Problemas respiratórios, laringite e pulmonar: causado por substância que são fumadas como a maconha e tabacos;
• Cirrose, insuficiência renal e hepática, AVC, depressão, esquizofrenia e síndrome do pânico: diretamente ou indiretamente do consumo frequente e abusivo de substâncias nocivas;

Existem 4 tipos de tratamentos que são eficazes:

Desintoxicação: é a fase inicial de todos os processos de dependentes químicos. A desintoxicação permite o retorno das funções metabólicas influenciando na estabilidade emocional do paciente, proporcionando comportamentos saudáveis;

Psicoterapia: é extremamente necessário para o suporte psicológico e emocional do paciente. Neste processo é fundamental a interversão de uma equipe multidisciplinar, com médicos clínicos, psiquiatras, psicólogos e assistente social. Desta forma os resultados podem ser melhores;

Medicamentos: o organismo intoxicado requer substituição das substâncias que foram desintoxicadas, para evitar a síndrome de abstinência. As medicações são controladas e introduzidas mediante a supervisão da equipe profissional;

Internação: uma opção muito importante para o paciente e no avanço do tratamento. A internação beneficia o paciente porque nela contém, toda a equipe necessária para a eficácia do tratamento;

Esses são os métodos funcionais para o tratamento. Lembrando que o tratamento não tem um tempo determinado, isso irá depender de cada paciente e níveis de toxicidade.

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