Esquizofrenia: o que é, quais são os tipos, causas e tratamento.
A esquizofrenia é um distúrbio psicológico que traz uma distorção dos pensamentos, afetando na capacidade de pensar, de se comportar e de gerenciar as suas emoções.
O distúrbio esquizofrênico atinge 1% da população mundial em pessoas de qualquer idade, porém é mais comum pessoas de 15 e 35 anos para se desenvolver o distúrbio ou para apresentar sintomas.
Alguns estudos apontam que há uma possibilidade, da esquizofrenia existir por causa do oligodendrócito – célula que formam a bainha mielina: capa de tecido adiposo (axônio) que protege as células nervosas, onde elas fazem parte do sistema nervoso central. O mesmo que transporta as mensagens do cérebro para o corpo e que por este motivo, quando não há uma proteção do axônio, a transmissão não ocorre corretamente causando descontrole do comportamento e pensamentos confusos.
Existem 6 tipos de esquizofrenia:
É importante ressaltarmos que os sintomas e a sua manifestação são considerados fluídos, no entanto, o tipo de esquizofrenia pode mudar durante o processo do distúrbio.
Não se tem uma resposta exata para relatarmos a causa, mas a avaliação do distúrbio consiste de acordo com a genética, alterações neuroquímicas e fatores ambientais.
O distúrbio pode se manifestar por variações diferentes, sendo eles classificados em dois grupos: sintomas positivos – adicionam ou acrescentam algo a essas funções e sintomas negativos – perda ou diminuição das funções normais.
Sintomas positivos:
Sintomas negativos:
Além da alteração da afetividade, o paciente pode apresentar sintomas como:
Não há exames que permitem um diagnóstico para esse distúrbio, o que dificulta muito na descoberta de esquizofrenia principalmente em adolescentes. Mas, em consultas com o médico psiquiatra são observados os seguintes sinais e sintomas:
O tratamento preza pelo retorno da vida cotidiana do paciente, para que ele volte a rotina de trabalho, estudos e convívio social. Por este motivo, seções de terapia cognitiva comportamental é importante, assim como o uso de medicações para aliviar as crises e a prevenção de novos episódios.
O mais importante é saber que você não está sozinho. Nós psiquiatras estamos disponíveis para te ajudar e orientar para iniciar os tratamentos corretos.
Desejamos que este artigo tenha sido objetivo em esclarecer suas dúvidas.
Para mais informações, entre em contato conosco!